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Assertividade no Trabalho: Pense nisso!

A Assertividade é uma qualidade cada vez mais valorizada. Ganhou espaço nas empresas não apenas por modismo, tendência ou vanguarda, mas pela crescente humanização e necessidade de ganhar, ou manter, competitividade, obtendo melhores resultados que os dos concorrentes. Por isso, nos últimos anos, o tema vem despertando grande interesse  e visibilidade no cenário corporativo.

Muito dinheiro vem sendo investido em treinamentos de colaboradores, na tentativa de torná-los mais assertivos. Mas a questão é ainda mais complexa para as empresas. Conforme Lorr e More: 

"Vale lembras que, em muitos casos, o problema da falta de assertividade não está no funcionário, mas sim na empresa que não valoriza esse tipo de comportamento. Infelizmente, na maioria das vezes, a responsabilidade pela falta de habilidade é atribuída diretamente ao funcionário. Nesse caso, a empresa acaba por deixar de analisar as próprias práticas, ou seja, sua cultura que possivelmente é responsável pelo déficit comportamental exibido pelo funcionário. [...] É o ambiente organizacional que deve dar, ao indivíduo, a informação para que ele saiba o que fazer no trabalho [...] É importante ter claro que assertividade é uma habilidade aprendida. A probabilidade de comporta-se de uma forma assertiva depende diretamente da reação dos outros." 

A boa notícia: Assertividade é uma habilidade que pode, sim, ser aprendida. Mas é bom considerar que uma coisa é assistir palestras, conhecer os conceitos e ler os manuais que tentam ensinar assertividade. Outra coisas é fazê-la acontecer, de fato, no dia-a-dia das organizações. 

OS COMPORTAMENTOS

# Passivo (não-assertivo) - indivíduos de comportamento passivo não suportam conflito e fogem de confrontos, mesmo que isso implique sacrificar os próprios interesses. Preocupam-se em não desagradar, têm dificuldade em discordar e se preocupam muito com o que pensam a seu respeito. Em geral, subestimam seus objetivos e sentimentos e superestimam os dos outros.

# Assertivo - pessoas que se comportam assertivamente defendem e lutam por seus interesses, mas aceitam que outras pessoas também tenham os deles. Expressam suas ideias e sentimentos com clareza e transparência, tem atitudes negociadora, tratam os outros com respeito, são capazes de ouvir (inclusive críticas) e constroem relações saudáveis, sem conflitos.

# Agressivo - indivíduos que se comportam agressivamente demonstram preocupação apenas com os próprios interesses e tem necessidade de dominar. Querer vencer " a qualquer custo" e, para atingir seus objetivos, não hesitam em "passar por cima" do outro. Autoritários e intolerantes, menosprezam e depreciam quem estiver no seu caminho. 

# Passivo- Agressivo: Alguns autores incluem ainda um quarto tipo, que mescla comportamentos agressivos e passivo. Indivíduos  assim tem comunicação pouco transparente, são lacônicos e sarcásticos e dão respostas indiretas. Como os passivos, não suportam o confronto.

Vale destacar que o comportamento das pessoas não é algo único, padronizado. É um processo e por isso mesmo complexo.  Também é situacional: ninguém é, mas age de forma assertiva, passiva ou agressiva, conforme a situação que enfrenta; um indivíduo passivo em determinada circunstância pode ser assertivo em outra. 

Por isso, é preciso utilizar com critérios os ensinamentos e dicas  obtidos nos cursos e manuais sobre assertividade - eles não são regras e nem funcionam como "passe de mágica" para qualquer pessoa em qualquer situação. Vale dizer: servem como ponto de partida para que a pessoa aprenda a se ver e, conhecendo melhor sua capacidade de se relacionar com os outros, vá aprendendo a fazê-lo de forma assertiva nas diferentes situações. 





Reflita

"Trate todo SER HUMANO como um fim em si mesmo, não apenas como um meio."
Immanuel Kant

Administração de Conflitos

Ter consciência de que o conflito nas organizações existe e sempre existirá, é fundamental para a busca de sua gestão e melhor aproveitamento.

Apesar de tentarmos ignorá-lo, dizer que tal situação não existe em nosso local de trabalho, não significa que o conflito não esteja lá. 

Vejamos, no quadro a seguir algumas dicas para administração de conflitos:

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Seja um colaborador Assertivo!

Colaboradores assertivos são uma defesa da organização contra a ineficiência, desperdício, baixa produtividade e uso de métodos de trabalho - e de gestão - obsoletos. Do outro lado, é um catalisador de mudanças positivas, capazes de posicionar e reposicionar a organização em situação competitiva frente a concorrência.

Para que seja eficiente e efetivo, é desejável que os colaboradores considerem, como ensina Trucom (2008) que o indivíduo assertivo deva:

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Estilos de Negociação - Comportamentos Típicos e Extremos

No quadro a seguir será apresentado uma matriz que integra estilos e seus conceitos e descreve o escopo de comportamentos que variam de típicos, característicos e adequados ao estilo apresentados e comportamentos extremos que se manifestam quando o negociador extrapola os limites suportáveis pelo estilo, pecando pelo excesso. 

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Facilitadores do Processo de Negociação

Segundo Fernandes (2001), algumas características no comportamento do negociador podem facilitar o processo de negociação conforme imagem abaixo:

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"Vale a pena postar de novo": Um testemunho de Intraempreendedorismo!


É interessante notar que um profissional intraempreendedor sempre se destaca dos demais, e por diversas vezes confundem os clientes. 

Lembro-me uma vez que negociava a venda de uma porta de vidro  temperado para um novo escritório de um cliente, na empresa em que atuava como supervisora de vendas. Nesta manhã de sábado, o cliente fez diversas exigências, muitas perguntas e principalmente sempre querendo vantagens financeiras. O consultor, a esta altura, já  o tinha visitado, feito a medição do espaço, mas não conseguira fechar o contrato. Após uma hora de muita conversa, o cliente decidiu pela compra da porta. Cada Contrato era uma vitória, mas quando o grau de dificuldade era maior, a vitória era mais representativa. Ao encerrar a conversa, durante o aperto de mão de despedida, ele solta a seguinte frase, - Bom, também negociar com a Dona da empresa é outra história né? 

Eu não sabia bem como agir, apenas sorri e agradeci por ter ficado satisfeito e fechado a venda. àquela frase para mim, após um ano de atuação na empresa, fez-me refletir a importância do atendimento e que  "dar o melhor de si" era mais que um dever, era a garantia de sucesso da empresa na qual eu representava.

Que alegria minha, utilizar esse exemplo para o resto de minha vida, em minhas aulas, em minhas conversas, até para meus colegas de trabalho. Não parou por aí, mas esta primeira história é a mais significativa, pois até então, eu não agia com pretensões nem mesmo com consciência. Porém, a partir deste dia, minhas ações, minha postura foram reforçadas no sentido de proporcionar a melhor experiência de atendimento para o cliente. Onde cada atendimento seria uma experiência única. Tanto por telefone, como pessoalmente. 

Esta história e tantas outras ao longo de minha carreira, tem a intensão de mostrar que você não precisa ser o dono do negócio, nem mesmo o gerente para atender de forma diferenciada. Este exemplo, não é para engrandecer-me e sim para mostrar que a excelência profissional pode ser exercida pelo atendente, pela secretária, pela recepcionista, e por todos que atuam e representam a empresa. 

A empresa tem a cara de seus funcionários, e você pode e deve ser um profissional de destaque, um intraempreendedor. O que você vai ganhar com isso? Reconhecimento dos clientes, crescimento pessoal e profissional e por sorte, reconhecimento por parte de seus líderes. Se a empresa não reconhecer, não se preocupe, continue com sua excelência, pois isso é um investimento que você faz em prol de sua carreira. E em breve outras oportunidades aparecerão. 

Confira agora algumas características do Intraempreendedor retirada do  Portal Carreira & Sucesso 






  • Olhos de “dono na empresa”: não se preocupa apenas com o seu departamento, mas com a companhia em sua totalidade, de forma interdependente.






  • Gosta do que faz: tem paixão pelo trabalho, tem a sensação de que a experiência está realmente agregando e valendo a pena.






  • Transforma ideias em realidade: implanta projetos com começo, meio e fim de forma proativa e autônoma






  • É persistente: faz de tudo para que o negócio dê certo e dissemina isso aos outros colaboradores, atuando como líder da equipe e encorajando-os a continuar.






  • Passa à frente o que sabe: gera efeito cascata e forma outros executivos empreendedores.






  • É proativo e se antecipa: enxerga nos momentos de crise uma oportunidade de crescimento e/ou de aprendizado.






  • Faz mais: ele excede os limites, vai além do pré-estabelecido.




  • By Shirlene Lima Martins

    Reuniões Produtivas - Um mapa completo!

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    LIDERANÇA: Padrão Básico

    Kouzes e Posner desenvolveram diversas pesquisas e acumularam inúmeros estudos sobre práticas bem -sucedidas de diferentes lideres, encontrando um padrão básico de liderança com características semelhantes. Desenvolveram, então, o conceito das sete lições -chave que apresento logo abaixo. Tais lições, segundo os autores, resistem ao tempo e devem ser consideradas pelos lideres atuais. (Clique na imagem para ampliá-la)

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    Liderança - Mitos e Verdades sobre as funções dos dirigentes

    O líder é um elemento chave para a PRODUTIVIDADE. Porém muitas vezes envolvemos o papel do Líder como uma aura de complexidade e sofisticação, gerando mito sobre a atuação gerencial. Motta (1999) ilustra no quadro a seguir os mitos e verdades sobre a função. Acompanhe atentamente:

    (Clique na imagem para ampliá-la)

    Frase da Vez

    "Costumo voltar atrás sim, não tenho compromisso com o erro." 

    Juscelino Kubistscheck

    E-MARKETING - conceito e benefícios

    Com o  avanço dos meios de comunicação e da tecnologia da informação (TI), propiciada pela evolução da informática, surge um novo tipo de relacionamento da organização com seu cliente, em que este não necessita se descolocar até o ponto de venda para pesquisar o preço, escolher o produto e efetuar a compra. Trata-se do E-marketing, relacionamento mercadológico via Internet.

    A internet possibilita à organização uma presença mundial 24 horas por dia, interligando consumidores e fornecedores e proporcionando estreito relacionamento entre os interessados.

    Do ponto de vista das funções de marketing, a internet permite que praticamente todas elas possam ser exercidas virtualmente. As organizações obtêm com mais facilidade informações sobre o macroambiente e sobre seus concorrentes (as ofertas destes e até pistas sobre suas estratégias), visitando suas páginas na web e simulando negócios com aqueles que oferecem a seus clientes os simuladores de operações.

    Participando de grupos de discussões em comunidades, as empresas captam os desejos e as demandas dos clientes. As mais variadas formas de pesquisa de mercado podem ser realizadas por meio de rede: Focus groups, entrevistas pessoais (no caso, virtuais) pesquisas quantitativas por questionários, além de pesquisas de dados secundários.


    As informações obtidas acerca das necessidades, demandas e expectativas dos clientes e da oferta da concorrência permitem a criação e o aperfeiçoamento de produtos de tal forma que esses levarão a uma satisfação maior dos clientes.


    Durante todo o processo de desenvolvimento de produtos, os clientes podem ser ouvidos, pois a internet é um canal interativo de comunicação que proporciona estreito relacionamento, tornando-se elemento favorecedor da estratégia de marketing um-a-um, ao permitir a customização de produtos, do atendimento e da  comunicação como cliente.

    A satisfação do cliente internauta também pode ser gerida por meio da própria internet, poi as discussões pós-venda sinalizarão, ao longo do tempo, necessidade  de atualização e de modificações na performance e até substituição do produto.



    Falamos do relacionamento mercadológico via internet denominada E-marketing, considerando fator globalizante (pois as empresas podem estar virtualmente em todos os pontos em que haja conexão de internet), capaz de interligar consumidores e fornecedores por meio da internet, onde se estabelecem os mais diversos tipos de relacionamento.

    Quais os benefícios do E-Marketing?


    Entre os benefícios obtidos pelas organizações com a utilização da internet como ferramenta de marketing, destacam-se:

    * Redução nos custos de pesquisa, podendo-se manter constante diálogo com os clientes.

    * Facilidade para conquistar e manter clientes por meio de abordagens como o marketing direto, o marketing de relacionamento e o marketing um-a-um.

    *Disponibilidade de um catálogo interativo multimídia para oferecer seus produtos e serviços,  cuja atualização é bem mais rápida, fácil e barata  do que a do catálogo convencional.

    * Mais informações sobre mercados, sobretudo no exterior, atividade que anteriormente configurava maior complexidade.

    *Maior capacidade de definitivo alvos e de abordar clientes potenciais no momento apropriado.

    *Ampliação dos segmentos de clientes, inclusive com oportunidades de divulgação mundial de seus produtos.

    *Maior presença no varejo – acesso a um número significativamente maior de clientes.
    * Maiores possibilidades de atuação internacional

    * Possibilidade de oferecer uma gama infinitamente maior de produtos aos clientes.

    * Maior oportunidade de gerar estímulos pela busca de novidades entre os participantes das comunidades, ou seja, de concretizar negócio, muitos dos quais pela propaganda micro-a- micro (e não mais boca-a-boca), feitas por seus clientes satisfeitos para clientes potenciais.
    * Possibilidades de exploração de parcerias com empresas similares no exterior a baixos custos de comunicação (transmissão pela rede)

    *Maior interação com os cliente e, em conseqüência,maior capacidade para personalizar seus produtos e serviços e agregar valor a eles, gerando, com isso, mais receita por cliente.

    * Oportunidade de redução dos custos de atendimento pessoal e telefônico, em função do FAQ – Frequent Asked Questions ( Perguntas mais freqüentes), metodologia em que ,por pesquisas prévias, as perguntas dos clientes freqüentemente formuladas são apuradas, respondias e colocadas em um local específico do site, para consulta pelos visitantes que só entrarão em contato coma empresa se as informações não atenderem suas necessidades.

    * Menores investimentos em lojas físicas, geralmente caras em função da necessidade de atender os consumidores em tempo e lugar conveniente, além dos investimentos em ativo imobilizado.

    * Maior facilidade para a padronização da qualidade e da consistência do serviço, à medida que os serviços são automatizados.

    * Atendimento personalizados ao cliente, contribuindo para torná-los mais comprometidos e fieis.

    * Fortalecimento da marca, decorrente das vantagens oferecidas aos clientes, da oportunidade de divulgação de seus feitos e de um novo espaço para promoção e patrocínio, que, se bem utilizado, granjeará muitas vantagens à empresa.


    AME SEU CLIENTE - ZAZZLE® um exemplo de excelência!

    Leitor, estudante, profissional, curioso,

    Alguma vez na vida você se sentiu lesado? Alguma vez você ficou decepcionado com a prestação de um serviço ou o recebimento de um produto?

    Isso é normal (não deveria, mas é). Muitos profissionais e empresas, para não dizer a grande maioria, não estão preocupadas com a excelência. Às vezes até utilizam esse discurso, mas servir com eficiência e empatia é outra história!

    Sei que parece chato ficar falando de qualidade de atendimento o tempo inteiro, mas certas experiências precisam ser relatadas como exemplo.

    Imagino que vou falar algo que não vai agradar muita gente, mas terei que ser categórica no que eu acredito e já vivenciei.

    Bom, vou “rasgar o verbo” e depois conto minha experiência maravilhosa e recente acerca de um  verdadeiro atendimento.

    Os brasileiros, as empresas essencialmente brasileiras, os profissionais brasileiros que atuam no Brasil estão acostumados com o o “jeitinho Brasileiro” que consiste entre outras coisas, em tirar vantagem das pessoas, ou simplesmente em prestar o serviço básico! As pessoas trabalham por dinheiro é simples assim! “Eu quero é ganhar meu salários no final do Mês”.

    Estou falando de pessoas, pois empresas são feitas de pessoas não é? São elas que prestam o serviço, que vendem o produto e fazem das empresas serem consideradas boas ou não.

    Bom, eu sei que meia dúzia de gente chata, dirão que estou generalizando, que existem profissionais bons, que se preocupam com a satisfação do cliente em primeiro lugar! Ok! Eu sei, eu sou uma delas, meu esposo também! Ahã! Gostou?

    E esses poucos profissionais que ficam indignados com a maioria dos serviços que recebem, sabem apreciar quando é surpreendido, olha que isso é raro aqui no Brasil! E o que eu percebi minha gente é que  isso tem tudo a ver com CULTURA do nosso país!

    Enfim, vamos aos fatos: Recentemente eu realizei uma compra num site de atuação mundial chamado Zazzle, mas que teve sua fundação e ainda mantém sua sede na Califórnia, US. É uma empresa essencialmente norte americana.


    Um pensamento de primeiro mundo é tão chocante para a gente que está acostumado a ser”médio” tratado, que é difícil de acreditar que empresas excelentes existam... e existe porque a cultura é outra.

    Não vou defender dizendo o que “eles acham dos clientes”. Eu não sei!  O que sei é que o cliente,  para esses povos, devem e são RESPEITADOS AO MÁXIMO.

    Todo mundo? Todas as empresas? Não sei, mas as experiências que tive mostraram que o fato do consumidor ser exigente por lá, e lutarem pelos seus direitos, fizeram desta cultura, um exemplo de como tratar um cliente.

    Voltando ao pedido na Zazzle. Eu fiz o pedido, paguei e um mês depois, cadê a mercadoria? Nada. O tempo de entrega pedido pela empresa já  havia se esgotado e eu havia optado por um pedido sem rastreamento. Mesmo assim mandei um e-mail pelo site através  do “fale conosco” informando o ocorrido, sem muitas esperanças, já que o produto vindo de tão longe sequer havia sido rastreado e tal.

    Quando fiz a compra eu estava ciente deste risco. Além disso, estava sujeita a pagar o imposto alfandegário.

    Então, para minha surpresa, responderam minha solicitação em três dias (demorado né? Mas eu nem estava esperando a resposta), lamentando o ocorrido e dando-me três opções para solucionar o problema: Reenvio do produto, desta vez com rastreamento, pela transportadora (anteriormente o envio foi feito por meio dos correios) e registrado, garantido 5 dias no máximo para entrega. A segunda opção era o dinheiro de volta, e a terceira opção, seria um crédito no mesmo valor para eu adquirir outro produto quando desejasse.

    Fiquei impressionada! Esperava ter perdido meu dinheiro e “azar o meu” os correios ter perdido a mercadoria.

    Ok, será quer seria resolvido? Escolhi a primeira opção e conforme combinado recebi a mercadoria  em poucos dias e ainda um desconto para compras futuras. Outro detalhe, antes eu pagaria o imposto, mas, devido ao ocorrido, o imposto foi pago pela empresa.

    Isso é RESPEITO! Isso é compromisso com o consumidor! Será que eu posso reclamar de algo? Nada! Imprevistos acontecem, agora resolver o mesmo é compromisso de empresa séria e que pensa totalmente em seu cliente. É evidente que a empresa não ganhou nada com isso financeiramente, ao contrário, perdeu “pra caramba!”.   Mas ganhou uma cliente fiel, satisfeita, que a indicará para todo o MUNDO  e isso tem preço? Diga o preço se for capaz!

    Não quero dizer que empresas brasileiras não fariam isso. Empresas sérias, comprometidas com o seu cliente, certamente fariam. Mas quantas vezes me senti lesada, enganada por comprar um produto que “aparentavam” uma coisa e na verdade era muito inferior ao que parecia ser. Inúmeras vezes!

    Também, raro e muito raro às vezes que somos tratados com excelência nos estabelecimentos comerciais e públicos em nosso país.

    Eu volto a dizer: Isso é cultural! E não sei se meus netos ou bisnetos verão algo parecido com a cultura  *“ primeiro-mundista” por aqui!



    * Expressão ridícula, mas que eu adoro usar!!!

    Como combater a variabilidade da prestação de SERVIÇOS

    Comentei sobre minha experiência em viajar pela companhia aérea Azul. Percebi que havia muitos comentários positivos a respeito do atendimento e fiquei nesta expectativa e acabei muito frustrada.

    Entendemos que o atendimento é prestado por pessoas que podem mudar sua atuação de um momento para outro, dependendo da situação, de seu humor, da interação como cliente, da habilidade do cliente em expressar corretamente suas necessidades e da habilidade do funcionário para interpretá-las e atender corretamente as expectativas do cliente. Além disso, mesmo que o atendente se esforce para prestar um serviço padronizado, cada cliente terá percepções distintas do serviço prestado. 

    A empresa pode utilizar algumas estratégias para combater a variabilidade dos serviços:

    * Estabelecer Padrões de atendimento que devem ser observados por todos os prestadores de serviços da organização.

    * Promover cuidados a seleção de pessoal, de acordo com o perfil do público-alvo, trabalhar em companhia aérea tem que ser paciente gostar de ser humano. 

    * Treinar intensivamente o pessoal, e realizar reciclagem constante. Se necessário for, motivações mensais e até semanais para adaptar à prestação dos serviços às peculiaridades locais ou aos perfis dos clientes. Muitas vezes, suprimir ás peculiaridades locais podem trazer mais problemas, ao invés de contribuir para melhorar a qualidade do serviço.

    * Substituir parte do trabalho do atendente por máquinas, como por exemplo auto-atendimento: Internet, Telefone e centrais de atendimento. Contudo, dependendo do segmento de mercado, muitos clientes podem se desinteressar pelo serviço quando o atendimento é muito automatizado.

    *Promover a customização do serviço, tirando vantagem da variação inerente ao serviço e desenvolvendo-o para satisfazer às exatas especificações de cada cliente. Trata-se de prestar um serviço diferenciado ( o cliente pode inclusive estar disposto a pagar mais por isso).

    BOm, não precisa ser formada em comunicação social e ter anos de experiência, para identificar que marketing de relacionamento depende exclusivamente e essencialmente da boa vontade de quem executa o serviço e está na linha de frente da empresa. 

    Pense grande!

    Voe Azul: Minha Experiência de relacionamento - Parte II : VOLTA

    Vamos falar do momento mais importante e marcante desta minha aventura (de retorno): Uma atendente de balcão da AZUL no aeroporto de Porto Velho, que Graças a Deus não me atendeu, mas demonstrou uma insensibilidade e arrogância terrível durante os poucos minutos que fiquei em frente a mesma observando seu atendimento: SOCORRO! 

    SOCORRO! O nome dela não é socorro, deveria ser MISERICÓRDIA, também não é este, e eu sem bem o nome da senhora que não vou falar, para não expô-la, mas se o “time da Azul” quiser saber, mande-me um e-mail que passo os detalhes, o nome que de tão incomum, certamente vocês identificarão.

    Antes de contar o ocorrido, mais uma “aulinha de relacionamento com o cliente”: Todo mundo, desde do faxineiro ao presidente devem estar em sintonia para prestar o serviço, e a gentileza é a maior das características perceptíveis e estimadas pelo ser humano, ainda mais se este está usando um serviço PAGO. Quero lembrar a esta senhora, que quem lhe paga o salário, não é a companhia AZUL, esta apenas repassa aquilo que eu, o cliente com deficiência, o senhor desatento e demais passageiros pagamos para utilizar o serviço da companhia.

    Os fatos: Um senhor (que encostou no balcão enquanto a atendente fazia um atendimento) diz que partiu de Rio Branco para Porto Velho e sabe-se lá o motivo esqueceu de pegar sua bagagem. O senhor é lerdo? Quem sou eu para julgar, já que fiz isso uma vez na rodoviária de Várzea Grande para Cuiabá...fizemos o táxi correr feito um maluco para alcançar o ônibus. Muito hilário a situação depois de três anos do ocorrido.

    Enfim, a senhorita de forma nada discreta diz em tom arrogante e muito alto: SENHOR, NÃO POSSO PARAR MEU TRABALHO PARA VERIFICAR ISSO, ASSIM QUE EU TIVER UM TEMPO EU VEJO ISSO PARA O SENHOR. O Senhor parado ao lado, sem saber o que fazer, (percebia-se em seu olhar um desalento e um desamparo total), então disse: posso deixar então meu telefone para que você me avise assim que verificar? Ahh sim, pegou um papel qualquer e entregou dizendo no mesmo tom: Coloque todos os seus dados aqui e até o fim do dia (isso era 14:30h) eu o aviso se encontrarem sua bagagem.

    Senhora senhorita, a companhia tem culpa dele ter esquecido? NÃO, nós sabemos e ele sabe. A senhora teria que deixar seu trabalho para atendê-lo? Não necessariamente naquele exato momento. Mas tudo na vida, especialmente tratando-se daqueles que pagam seu salário, exige uma forma de saber se comunicar. O atendimento Cortez é fundamental, a gentileza é essencial. Abaixe o tom de voz, fale de forma tranquila e mostre interesse na situação, tenha EMPATIA, que é uma deliciosa capacidade de colocar-se no lugar do cliente. Se você tivesse esquecido sua mala em outro estado do Brasil, como gostaria que lhe tratassem? Como gostaria que resolvessem sua situação? Gostaria de ser relegada a segundo plano, com um tom de voz e uma resposta que remete a: O PROBLEMA É SEU? Não minha querida, ninguém gosta de ser tratado assim!

    Como se não bastasse,  a mesma Senhora Senhorita, liga o “rádio” e pergunta para “ sei lá quem” se pode “abrir’ o vôo para um Portador de necessidades especial que não escutou a chamada e atrasou-se. Recebendo a resposta positiva, ela passa a atender o rapaz, fazendo o check-in.Ok, este é seu trabalho senhora senhorita, mas não, ela foi além e em alto e bom som, disse: “ O senhor tem que PRESTAR ATENÇÃO”  nas chamadas para embarque.” Ele com o gesto disse que era deficiente auditivo: ela então passou a falar ainda mais alto! claro, para que ele e todos escutassem: "Então, nós não somos obrigados a adivinhar, mais um motivo para o senhor procurar nosso atendimento mais cedo." Eu escutei bem? Uma pessoa vira para o cliente de forma arrogante e diz: “NÃO SOMOS OBRIGADOS A ADIVINHAR???” Não é mesmo senhora senhorita, mas a senhora jamais, jamais pode usar esta expressão para um cliente. Respeito, nada de julgamento, resolva o problema do mesmo, e pronto. Julgamento de valor deixe para sua intimidade!

    Meu Deus! Depois desta eu rezei para que ela não me chamasse e graças a Deus, por um tris eu fui atendida por outra funcionária, aparentemente mais calma e mais gentil!

    Vôo tranqüilo, pouca turbulência, poucos sorrisos, falta de presteza, comandante não deu as boas vindas e tudo seguiu como eu já esperava. Assim acontece quando nossas expectativas já estão abaixo do esperado. Lembrando que Confiabilidade é uma qualidade importante do serviço do qual os comandantes precisam ficar atentos.

    Outro pequeno detalhe em relação a presteza, foi durante a volta. Em minha poltrona a “TV” “DVD” enfim...estava ligada, ao mudar de canal a TV saiu do ar, ficou tela preta, parou de funcionar. Eu esperei pacientemente alguém se manifestar, as comissárias circulam para lá e para cá, distribuem as bebidas, outro distribui a batatinha, depois recolhem o lixo, e nada, ninguém viu que minha TV estava apagada? No mínimo uma pergunta, uma curiosidade a respeito do problema.

    Eles estão muito ocupados para isso. Eles estão muito ocupados para observar passageiro por passageiro, poltrona por poltrona e prestar a assistência necessária. Não solicitei ajuda, por dois motivos, primeiro porque eu não fazia questão de assistir nada, segundo porque eu sou uma pessoa muito reservada e preciso que alguém me ofereça algo, pergunte se está tudo bem para que eu manifeste, não sou o “tipo de pessoa” chiclete, pede ajuda para tudo, se acha o rei da cocada preta” Na verdade o cliente é o rei, a empresa deve tratá-lo assim e não acho que isso deva ser uma imposição.

    Mais uma nota: Os clientes querem o serviço desempenhado corretamente na primeira vez!
    Acabou! Sim, desembarcamos com muita tranqüilidade. E posso dizer o seguinte: quero algo diferente. Companhias com preços similares, aeronaves similares, serviços similares, força de vendas e pessoal de linha de frente similares, tudo isso nivelado por baixo! Não fazem a diferença e mais uma vez o consumidor pode optar então pelos preços mais baixos, já que não terá nenhuma diferenciação em relação aos serviços!

    De forma bem geral, a companhia aérea Azul prestou um serviço de boa qualidade  considerando o núcleo do produto. Também posso dizer que não fui surpreendida nem fiquei encantada, mas fiquei satisfeita com o que eu PRECISAVA receber. Eu esperava muito mais, mas esperar é ter paciência e vou continuar pacientemente esperando uma companhia aérea que trate seus passageiros como reis e rainhas, independente de qualquer posição social e etc. Independente de tudo que vivi e presenciei eu quero PARABENIZAR o time da AZUL e TRIP por estarem competindo de igual por igual neste mercado!


    E infelizmente não posso opinar oficialmente, pois recebi por e-mail uma pesquisa de satisfação da qual já tentei acessar dezenas de vezes e ocorre um : ERRO INESPERADO. 

    Lamentável mais uma vez!!!

    No próximo post vou descrever algumas estratégias para combater a variabilidade dos serviços. Fiquem atentos!


    Voe Azul: Minha Experiência de relacionamento - Parte I : IDA

    Vou falar de marketing de relacionamento relatando minha primeira experiência em voar pela companhia aérea AZUL.

    Antes de me decidir pela companhia, eu fiz uma pesquisa e encontrei uns poucos relatos sobre experiência de outros passageiros, embora tenha encontrado poucas informações, estas eram de maneira geral muito positiva em relação à empresa.

    É certo que não pensei em fazer nenhum tipo de exposição sobre isso até que me deparasse com eventos curiosos em relação a esta companhia e divergentes de alguns relatos.
    Em primeiro lugar, marketing de relacionamento é um dos mais difíceis, pois não estamos falando da entrega de um produto puro e simples e sim de pessoas envolvidas em todo o processo, o que torna o serviço muito inconstante, pois depende essencialmente de quem o presta e de quem recebe e do “humor” dos envolvidos.

    Então vamos ao que interessa. Primeiro: sorriso não é tudo, e eu já fiz um post falando que não adianta sorrir e não atender as necessidades do consumidor. Mas o cliente quer sorriso sim, quer presteza sim, quer eficiência e tudo mais que  puder ser agregar.

    A Azul não possui um “time” de gente sorridente como mostram as imagens das propagandas e nem as fotos de revista. Para não ser injusta eu quero excluir a Trip, da qual fiz meu primeiro trecho de viagem e tive as melhores das impressões.

    Bom, para usarmos uma ordem cronológica dos fatos, vamos a compra no site das passagens aéreas. Por aqui já começam minha críticas, eu pesquisei sobre a Azul, tomei minha decisão e fui ao site comprar passagem que infelizmente (para mim) teria que fazer uma conexão. Ao finalizar minha compra, recebo um e-mail dizendo que o primeiro trecho seria realizado pela TRIP e que eu devia me dirigir ao balcão da mesma. Como assim?? Trip? Eu escolhi a AZUL, em nenhum momento esta informação ficou clara para mim antes de comprar as passagens. Acredito firmemente, que esta informação não possa estar presente somente no contrato (se é que estava, pois eu não o li) e sim bem destacada antes de finalizarmos a compra: AO COMPRAR ESTA PASSAGEM VOCÊ REALIZARÁ O PRIMEIRO TRECHO DA VIAGEM PELA TRIP: OK? ACEITA? CIENTE? Enfim, algo do gênero, somos consumidores, o lado mais frágil, lembra?

    Tudo bem, embora muito decepcionada, mas precisando exatamente daquele serviço que a empresa prestaria em termos de data e horários eu decidi continuar com a decisão. Poderia ter cancelado e desistido? Sim. Porém, decidi levar adiante.

    No embarque, outra desagradável surpresa, a TRIP não fica juntamente com as outras companhias aéreas no aeroporto e sim num terminal que está em construção super longe do terminal “convencional”. Como eu descobri? Andando pelo aeroporto inteiro feito uma “barata tonta”, olhando para cima,  e nada, parei em frente a um balcão de outra companhia que gentilmente informou onde eu deveria ficar a espera de uma van que nos buscaria. Esta informação deveria ser informada no mesmo e-mail que recebi avisando para eu me dirigir ao balcão da TRIP, isto é respeito e responsabilidade com seu cliente. CADÊ O DEPARTAMENTO DE MARKETING HEIM??

    Super atrasada, correndo, descendo da van, enfrentando uma fila enorme e avisando ao funcionário sobre o ocorrido e sobre meu atraso ele pede que eu vá ao terminal de auto atendimento fazer o check – in, saio da fila, vou ao terminal super feliz, pois como não ia despachar mala, simplesmente iria para sala de embarque a seguir, o que acontece no terminal? Meu CPF não consta. Como assim não consta? Eu comprei a passagem a mais de três semanas e não consta? Enfim, volto para fila enorme, e por sorte eles chamam os “atrasadinhos”.

    Eu tenho medo de viajar de avião, isso não é segredo, agora medo de viajar pela TRIP, o dobro. Estou acostumada e bem mais confiante em um boing, mas vamos lá enfrentar o medo.

    Pessoas sorridentes, comissários sorridentes e disponíveis, comandante atencioso para avisar do atraso de 30 minutos na espera do livro de bordo.

    Decolamos e surpresa, nenhum “tremilique” de Brasília a Cuiabá, o pouso foi perfeito e o serviço de bordo quase excelente, não fora por uma comissária que me ofereceu os biscoitinhos (snaks) tudo junto numa mão, eu tive dificuldade de pegar e perguntei: “é tudo?” Ela então me entregou tudo que estava na mão sem olhar para minha cara. Legal! Depois vi que o pessoal escolhia e eu simplesmente parecia uma glutona com todos aqueles biscoitos em minha mesa. Só um detalhe: Eu só “lanchava” em vôo quando ofereciam sanduíche, coisa que a Tam deixou de fazer também (pelo menos nas últimas viagens que fiz não tinha o tão gostosinho sanduíche quente).

    Mas, esse tipo de comportamento não abalou as melhores da impressão que tive sobre o vôo, pois nunca em minha vida, eu disse NUNCA, eu tinha viajado tão tranquilamente, sem pegar uma turbulência. Isso foi incrível para mim. E o atraso? O comandante tirou durante o vôo e chegamos quase que na hora prevista.

    A Conexão foi excelente, em termos de cumprimento de horário. Mas, cadê o sorriso do “time” da AZUL? Um bom dia olhando em nossos olhos é excelente, e isso eles fizeram, mas faltou o famoso sorriso. Sentiram né? Estou cobrando o sorriso. Bem, já viajei pela Tam e Pela Gol e uns olham para você e lhes cumprimentam, outros não olham e não falam com você. A Gentileza, o tratamento de rei que antigamente os passageiros recebiam, ficou no muito “antigamente”, pois eu nunca recebi esta tal atenção, nem mesmo quando estava gestante, de seis, sete, oito meses... viajei em todas essas fases e poucas vezes alguma alma de comissário bondosa me ofereciam alguma atenção especial. Mas tudo bem, não estava doente né?

    Agora a "AZUL, é azul", não é o que comenta? Uma empresa que tem um atendimento diferenciado??? Não, não vi isso, e todo este post sobre relacionamento com o cliente foi motivado pela falta de diferenciação tão esperada pelo “cliente”.

    O que é SATISFAÇÃO? Embora seja algo muito subjetivo, uma coisa é certo, se você acha que pagou um preço justo e suas expectativas foram atendidas, você está satisfeito, caso contrário, não... você fica decepcionado e foi assim que eu fiquei. Esperava, pessoas solícitas, sorridentes, olho no olho procurando ajudar. Sabe o garçom, que não fica ao seu lado em sua mesa, mas na hora que você olha para ele, ele está te olhando e rapidamente vem lhe atender?? É assim que eu esperava o atendimento da AZUL.

    Bom, o serviço de bordo da Azul muito bom, desta vez a comissária perguntou o que eu queria para “comer” e claro, deixou a desejar, pois novamente, não precisa me entregar tudo, mas seria bom dizer: Olá “senhora, nós temos: “ tal, tal, isso, aquilo, e blá blá, tem alguma preferência?” Estou ensinando as moças a trabalharem? Não! Estou dizendo como seria uma atendimento no qual satisfaria a mim e o mundo inteiro. Atenção, BOA VONTADE EM PRESTAR O SERVIÇO. Faltou isso, eu disse: Tem Cookie? E ela me entregou. (Mas e se eu não soubesse o que tinha, eu teria que perguntar? óbvio.)

    Bom, desta vez a turbulência foi demais. Eu estava lendo e parecia que estava numa carroça, o papel balançava, e eu achei bem estranho, mas na verdade era turbulência aceitável e mais que normal, eu odiei! Durou mais de 30 minutos e depois seguimos sossegado. Pousamos de forma tranquila e  adivinha? O comandante só falou conosco no meio do vôo e pediu desculpas pelo fato. Ahhahaha, eu tenho que sorrir. A maior segurança que um passageiro pode ter minha gente (escutem aí pilotos e co-pilotos) é que o comandante esta ali firme forte, zelando por nós e fazendo um possível e o impossível para decolarmos e pousarmos com segurança, para isso é preciso as boas vindas, o desejo de que o voo seja fantástico. Bom, não houve isso e achei também, falta de consideração!

    O time da azul, se despediu com belo bom dia e obrigado, mas nada de sorriso! Que lastimável!


    Isso foi a ida, a volta, foi quase a mesma coisa, em termos de serviço de bordo, sorrisos e tal, mas a TRIp continua de parabéns em termos de gentilezas e “prestatividade.” 

    ahhh e o medo de viajar pela TRIP? Passou... agora o medo ficou igual para todas as companhias.

    No próximo Post, a coisa esquenta... não perca a aventura de volta!

    Principais Ferramentas de Promoção


    - Propaganda:
    * Qualquer forma paga de apresentação não-pessoal de produtos/organizações por um patrocinador identificado, usando um meio específico.

    - Promoção de Vendas:
    * Incentivos de curto prazo para estimular a venda de um produto.

    - Relações Públicas:
    * Forma não paga de promoção pelo desenvolvimento de boas relações com os diversos públicos, visando construção de imagem corporativa favorável.

    - Venda Pessoal:
    * Apresentações pessoais com o propósito de comunicar e divulgar o produto/organização e desenvolver relacionamento.

    - Marketing Direto:
    Comunicação direta com indivíduos para obter uma resposta imediata, por meio de telefone, internet,correio ou outro meio direto.

    Prospecção - Etapas do Planejamento

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    Reflexão

    " As Recompensas não financeiras possuem um efeito mais duradouro de satisfação profissional; os funcionários valorizam o fato de ser reconhecidos por seus colaboradores e superiores."  
    Jaclyn R. Jeffrey

    Tipos comuns de Objeções apresentadas pelo cliente

                                                          (Clique na imagem para ampliar)

    Elementos da Negociação

                                                          ( Clique na imagem para ampliar)

    Estratégias de Ataques e Defesas que podem ser adotadas pelas empresas

    Estratégias
    ofensivas

    Ataque frontalAtacar o concorrente no seu campo de batalha. Grande risco de fracassos. Pode redundar em grandes perdas. O atacante deve possuir grandes recursos financeiros, vantagens competitivas e prever perdas suportáveis.
    Ataque de flancoCanalizar o combate para arenas onde o concorrente tem vulnerabilidades e o atacante potencialidades (regiões, segmentos de mercado, linhas de produto etc.).
    Ataque de cercoAtacar o concorrente cerceando-lhe acesso a itens fundamentais. Exemplos: comprando fornecedores ou usando o poder de barganha da empresa para impedir o fornecimento a concorrentes; idem em relação a rede de distribuição; exclusividade de processos e produtos (patentes ou contratos exclusivos); produtos melhores que o concorrente em todos os sentidos.
    Ataque de guerrilhaAtaques rápidos e inesperados ao concorrente visando o seu enfraquecimento. Sua eficácia reside na dificuldade que o atacado tenha para se defender com rapidez devido a sua imprevisibilidade.
    Estratégias defensivas
    Defesa de posição (ou fortificação)Construção de barreiras contra a imitação ou entrada, através da diferenciação na oferta em bases não imitáveis. Por exemplo: marca diferenciada, reputação elevada, qualidade superior, assistência técnica melhor, preços mais baixos baseado em vantagens na estrutura de custos.
    Defesa de flancoDefender seus flancos, ou seja não permitir a permanência de vulnerabilidades que possam ser atacadas pela concorrência. Exige constante previsão das estratégias dos concorrentes e das vulnerabilidades mais prováveis de serem atacadas.
    Defesa antecipadaAtingir o potencial agressor antes que seja atacado, surpreendendo o concorrente desprevenido, com o objetivo de desencorajar ataques futuros ou demonstrar que se houver ataque, haverá retaliação.
    Defesa de contra-ofensivaRevidar imediatamente o ataque sofrido para tentar neutralizar sua iniciativa. Identificar as vulnerabilidades do agressor e contra-atacar com toda a intensidade.
    Defesa móvelConsiste na empresa reformular continuamente suas estratégias de marketing, adequando-as rapidamente ao mercado. Essa rapidez defende a empresa contra ataques dos concorrentes.
    Defesa de retiradaConsiste em retirar-se dos mercados onde as posições são indefensáveis para concentrar esforços naqueles em que a empresa desfruta de reais vantagens competitivas e, portanto, defensáveis.


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